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segunda-feira, 8 de outubro de 2012


Uma nova forma de estar e fazer Política implica, nalguns casos, começar do zero. Há medo, quando se diz que é preciso começar do zero. Por exemplo: como dizia Henrique Monteiro, citando João Salgueiro (que disse coisas acertadas mas não as fez): há que fazer uma Auditoria ao Estado (em sentido lato: organismos, departamentos, pessoal, meios, recursos, etc) com este mandato: se fôr preciso começar do zero, começamos. De acordo com o critério do "estritamente necessário e sustentável". Lamento para todos os que têm medo e vivem a guardar vicíos nas gavetas por duas razões: porque não têm coragem de acabar com eles ou não lhes interessa. Mas interessa ao país, aos contribuintes e aos que realmente necessitam da ajuda do Estado. É um propósito simples. Mas ao estado a que chegámos, a única estratégia válida é empreender ações "simples". Básicas. Evidentes. Que saltam aos olhos. Puro sentido comum! E bom senso!

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