Uma nova forma de estar e fazer Política
implica, nalguns casos, começar do zero. Há medo, quando se diz que é preciso
começar do zero. Por exemplo: como dizia Henrique Monteiro, citando João
Salgueiro (que disse coisas acertadas mas não as fez): há que fazer uma
Auditoria ao Estado (em sentido lato: organismos, departamentos, pessoal,
meios, recursos, etc) com este mandato: se fôr preciso começar do zero, começamos. De acordo com o critério do
"estritamente necessário e sustentável". Lamento para todos os que
têm medo e vivem a guardar vicíos nas gavetas por duas razões: porque não têm
coragem de acabar com eles ou não lhes interessa. Mas interessa ao país, aos
contribuintes e aos que realmente necessitam da ajuda do Estado. É um propósito
simples. Mas ao estado a que chegámos, a única estratégia válida é empreender
ações "simples". Básicas. Evidentes. Que saltam aos olhos. Puro sentido
comum! E bom senso!
 
 
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