 Uma tarde de diletantismo na areia. Ao longe, as vozes, as
caras, o azul do mar, a brisa que atenua o calor, o gelado, a conversa, o corpo
na horizontal, dolce fare niente...perfeito para pensar nas grandes questões,
essas sobre as quais assenta o mundo...ensaiam-se ideias, exploram-se
hipóteses, identificam-se caminhos...é tão bom, pensar, deitada na areia, a
dois centimetros destes maravilhos cristais coloridos e cintilantes...nao sei
se durmo, se estou acordada mas é tão bom este diletantismo horizontal, ao sol,
ao longe, muito ao longe as vozes da realidade...quem inventou o
"praiar", é um génio. Ou um artista, a julgar pela fotografia.
Uma tarde de diletantismo na areia. Ao longe, as vozes, as
caras, o azul do mar, a brisa que atenua o calor, o gelado, a conversa, o corpo
na horizontal, dolce fare niente...perfeito para pensar nas grandes questões,
essas sobre as quais assenta o mundo...ensaiam-se ideias, exploram-se
hipóteses, identificam-se caminhos...é tão bom, pensar, deitada na areia, a
dois centimetros destes maravilhos cristais coloridos e cintilantes...nao sei
se durmo, se estou acordada mas é tão bom este diletantismo horizontal, ao sol,
ao longe, muito ao longe as vozes da realidade...quem inventou o
"praiar", é um génio. Ou um artista, a julgar pela fotografia.E por isso vou a correr escrever. Para que as ideias escorram depressa para o papel e dêem espaço às novas que se apressam a tomar forma. Escrever é forrar as paredes interiores de ideias arrumadas.
sábado, 31 de agosto de 2013
Diletantismo na areia
 Uma tarde de diletantismo na areia. Ao longe, as vozes, as
caras, o azul do mar, a brisa que atenua o calor, o gelado, a conversa, o corpo
na horizontal, dolce fare niente...perfeito para pensar nas grandes questões,
essas sobre as quais assenta o mundo...ensaiam-se ideias, exploram-se
hipóteses, identificam-se caminhos...é tão bom, pensar, deitada na areia, a
dois centimetros destes maravilhos cristais coloridos e cintilantes...nao sei
se durmo, se estou acordada mas é tão bom este diletantismo horizontal, ao sol,
ao longe, muito ao longe as vozes da realidade...quem inventou o
"praiar", é um génio. Ou um artista, a julgar pela fotografia.
Uma tarde de diletantismo na areia. Ao longe, as vozes, as
caras, o azul do mar, a brisa que atenua o calor, o gelado, a conversa, o corpo
na horizontal, dolce fare niente...perfeito para pensar nas grandes questões,
essas sobre as quais assenta o mundo...ensaiam-se ideias, exploram-se
hipóteses, identificam-se caminhos...é tão bom, pensar, deitada na areia, a
dois centimetros destes maravilhos cristais coloridos e cintilantes...nao sei
se durmo, se estou acordada mas é tão bom este diletantismo horizontal, ao sol,
ao longe, muito ao longe as vozes da realidade...quem inventou o
"praiar", é um génio. Ou um artista, a julgar pela fotografia.
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