As cinco irmãs, de tronco austero e despidas de ornamentos e fragilizadas de cor e, contudo, tão delicadamente belas e vistosas nas ramas finas e delgadas, braços abertos contra as cinzas do céu, numa manhã de inverno fria e brumosa, tímida, sem vontade de começar o dia, silenciosa e quieta não vá o vento acordar e desfazer o encanto que o olhar captou e a alma inspirou até bem ao fundo de si.

 
 
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